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23 de março de 2007

Fãs de Final Fantasy, isto é para vocês! Já jogaram Final Fantasy XII? Não? Então deviam =P
Infelizmente só posso comparar FFXII com o FFX, pois até agora ainda só consegui seguir a história da Yuna e do Tidus, mas encontrei um sitio onde arranjar FFX-2 bem baratinho, por isso tou agora com esse jogo em mira!
Voltando ao assunto, FFXII leva, na minha opinião, a PS2 ao seu extremo, com gráficos fantásticos que nem mesmo durante as batalhas perdem qualidade! Por falar em batalhas, o sistema que controla essa acção é bastante diferente do de FFX, pois neste o jogador não tem de esperar que os enfadonhos turnos acabem, mas pode usar praticamente o mapa todo, sendo os ataques apenas basiados na velocidade de cada personagem e na arma que esse personagem tem equipada! ( Bastante fixe na minha opinião =P )
Outra modificação foi o License Board, uma plataforma que tal como o Sphere Grid do X nos permite dar novas habilidades aos nossos heróis, que apenas precisam de combater para ganhar pontos de licensa (que servem para desbloquear a License Board).
Já no mapa não temos de nos preocupar com o facto de a nossa equipa estar quase a morrer, porque ao conseguir ver os inimigos conseguimos passar-lhes ao lado.
FFXII viciou-me completamente, já lá vai para a terceira semana, e ainda me consegue espantar com as melhorias que sofreu, de tão habituado que estava a jogar FFX...
Querem um pouco da história? FFXII passa-se num mundo chamado Ivalice, que contém 2 grandes impérios: Archadia e Rossaria, e começa com a expansão de Archadia e queda do reino neutral de Dalmasca. Vaan é a personagem principal, e ao estilo de FF não se sabe nada acerca dele até ao fim, mas sabe-se que Vaan quer ser um pirata do ar, livre de regras e da opressão que o Império de Archadia faz sentir.
Acompanhando Ashe, princesa sem poderes e herdeira do trono de Dalmasca, Bash, capitão da guarda da antiga Dalmasca, dois piratas do ar e uma amiga, Vaan vai descobrir o seu passado e perceber o que espera de si mesmo, enquanto ajuda os amigos a recuperar o Trono de Dalmasca e a restituir a sua independencia como Reino, sendo constantemente ameaçados por uma terrível guerra entre Archadia e Rossaria.
Com a saida de novos FF para a PS3 vai ser muito dificil resistir a esta nova consola que promete revolucionar os jogos e a maneira como os jogamos, mas ou se espera que baixe o preço ou se gastam 600€ nela, o que não é muito agradável mas que seguramente compensa =P
Já agora aproveito para divulgar uma noticia que vi ontem no jornal, e esta é para os amantes de DMC (Devil May Cry): DMC4 estava previsto ser lançado apenas para a PS3, o que deixava muitos de nós com apenas um solução que passava por ter de comprar já a PS3, mas ao que parece DMC4 está também previsto para ser lançado para a XBOX 360 e para o PC! Vamos ver no que dá...
Bem, acho que por agora é tudo, mas assim que tiver noticias novas e ideias para novos post venho cá fazer um assim que tiver tempo para tal!


18 de março de 2007

Novo rumo

Novo rumo

A equipa do Anime.net vem anunciar que o membro mais recente, a Lumy, não voltará mais a postar no blog. Tanto eu como o orochimaru agradecemos muito o que ela fez pelo nosso cantinho, principalmente numa altura em que eu estava ausente, impossibilitada de o actualizar.
Fãs da Lumy, não pensem que ela vai ficar parada! A nossa amiga iniciou um novo projecto, o Lost Between Reality and Fantasy. Não deixem de lhe fazer uma visita, porque este site promete!

Boa sorte Lumy-chan!

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Concerto dos Tempura na sede da ANIPOP

Concerto dos Tempura na sede da ANIPOP
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"Dia 17 - Concerto dos Tempura «Ore wa zettai ni makene!»"
Este foi o meu nickname do Messenger, assim que soube que o concerto desta banda portuguesa, que toca e canta covers de anime (originais e em português) e de música japonesa, iria ser adiado (provavelmente) para sábado, dia 17, por causa de um rebentamento de canos na sede da ANIPOP, em Paço de Arcos, onde eles actuariam (não tenho a certeza se consegui escrever correctamente, em japonês, "Não perco isto por nada!").
E assim foi. Ontem, a partir das 21 horas, mais ou menos 50 pessoas puderam assistir, durante uma hora e meia, ao concerto acústico dos Tempura. Foi um prazer ouvir a linda voz da Meruru, assim como testemunhar o excelente trabalho feito pelo Pancadas e pelo Kenshin que, para além de tocarem viola, enriqueciam as músicas, cantando, acompanhando a voz da vocalista, de vez em quando.
Naquele cantinho da sede, porventura, acolhedor (não só devido à iluminação, como também ao calor do público), os Tempura brilharam, esforçando-se para fazer o seu melhor. Prova disso foi o facto de, quando o concerto fora dado (supostamente) por terminado, o público não ter resistido em pedir mais duas músicas, que, obviamente, seriam improvisadas. Espantoso foi não parecer! É verdade! As músicas-surpresa foram o Medley de Dragon Ball em português (quase implorado pelo Blaze) e o tema do filme "A Princesa Mononoke".
Outras músicas com as quais os Tempura actuaram foram a "1/2", a "Sanbun no Junjou na Kanjou" e o Medley instrumental de Rurouni Kenshin, a "Duvet" de Serial Experiments Lain, a "Platinum" de Card Captor Sakura, o tema em português de Sailor Moon, etc.
Uma supresa para a banda (mas disto não tenho a certeza) foi a grande participação do público no momento em que as músicas em português enchiam a sede: as músicas da infância são mesmo irresistíveis. Também não faltou o grito "Saint Seiya!!!" quando os Tempura tocaram a primeira abertura da série.
Não foram só os Tempura que ficaram surpreendidos: o momento mais cómico da noite foi quando, por alguns segundos, arriscaram (ou fizeram uma tentativa de) fazer uma versão fado de uma música japonesa (da qual não me recordo). O público só ria. Foi algo imprevisível. Mesmo assim, eles estiveram muito bem.
Sem dúvida, este dia vai ficar para sempre na memória. A voz da Meruru é daquelas que arrepia, algo característico de um cantor verdadeiramente talentoso. Muitas das músicas ficam mais bonitas quando cantadas por ela. Na minha opinião, foi o que sucedeu com a segunda abertura de Rurouni Kenshin, apesar de não ser este o único caso. É quando gostamos muito de uma música mas não da voz de quem a canta ou da maneira como ela é cantada. Felizmente, os Tempura podem, agora, resolver esse problema.

Sempre a apoiar-vos, Tempura!

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Os Tempura


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O público (ou melhor, parte dele)